FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS E LETRAS DE CAMPO MOURÃO
A PAIDÉIA COMO FORMAÇÃO INTEGRAL DO HOMEM.
José Carlos Paraguaio
O homem é um ser histórico e por si só, cultural, partindo desde as culturas mais antigas, desde o aparecimento do homem, o pensamento grego é um marco na evolução humana, influenciando todo o ocidente. Para que possamos entender esse processo, desenvolver-se-á conteúdos através da pesquisa bibliográfica, objetivando a disseminação desse conhecimento histórico, para contribuir com a formação de um homem íntegro em toda sua plenitude.
Segundo Paim: “Paidéia é um conceito que na Grécia antiga significava a educação plena do homem”. (in Prota, 2002:15).
A reflexão sobre educação, permite-nos dissertar que; educação é um processo em construção permanente, e o homem como um ser cultural, é um ser que se educa constantemente, que a Paidéia grega, colabora para que a teoria gramsciana constroem a nova sociedade caracterizada na formação da cidadania.
A Paidéia, é um tema difícil de definição, como também o é, a filosofia ou a cultura, tanto resistente e importante quanto deixar-se eu sua fórmula abstrata. Só entendemos o conceito quando o relacionamos com a realidade. Ao empregarmos o termo Paidéia, estamos exprimindo a idéia de pensamento do homem grego, porém as influências para o mundo latino e ocidental, usam as expressões modernas como civilização, cultura, tradição, literatura ou educação, para melhor compreensão, estudamo-las separadamente, os que seriam num conceito grego, estudam-nas todas de uma só vez. Enfim, valores como educação e cultura se concretizam através da literatura, retratando a expressão de toda cultura superior.
Estudo da história é o significado representativo e ilustrativo da realidade humana através dos tempos, assim sendo tem o seu valor em si mesma, de nada valeria se apenas fosse reportado pelo prazer do conhecimento erudito. Ao solicitar no presente, ensinamentos para os entendimentos de fatores que agora estão inseridos, vale dizer que há necessidade de buscar a compreensão histórica para antecipar as conseqüências dos fenômenos no ambiente do qual estamos inseridos. Enfatiza-se que no desenvolvimento da vida humana, manifesta-se a história da cultura que são produtos da mente humana, apresentando-se na arte, na técnica, na ciência, na moral ou na religião, cada um em suas instituições, donde a educação é uma dessas manifestações culturais que também registra sua história, como conceitua Luzuriaga:
“ Educação é a influência intencional e sistemática sobre o ser juvenil, com o propósito de formá-lo e desenvolvê-lo. Significa também; a ação genérica, ampla, de uma sociedade sobre as gerações jovens, com o fim de conservar e transmitir a existência coletiva”. ( 1971:1).
O mecanismo educacional não transforma o mecanismo funcional social, quanto a concepção de si e da missão de transformação do homem, nas instituições como pressupostos culturais resistentes a novas adaptações, que só se transformam como novas ideologias revolucionárias desconstruindo preciosos elementos de sua cultura, que causam conseqüências desastrosas levando séculos ou para várias gerações para reconstruí-las. No processo da educação em seus primórdios os homens primitivos, espontâneos e naturais aprendiam e ensinavam como rito de iniciação de convivência e sobrevivência, segundo Larroyo:
“ Os usos e costumes, as idéias religiosas e os ritos dos primitivos são assimilados pelas gerações jovens sem um mecanismo complexo. A devida forma das gerações adultas transmite-se às crianças e aos jovens por mera imitação: é uma rotina adaptar-se às necessidades materiais e religiosas da comunidade em que vivem”. (1970:46).
Como esse gênero de vida nos parece tão próximo das condições naturais, demonstra que a aprendizagem se faz com real suavidade. Como afirma Hubert: “ não há tribo, por mais humilde que seja, que não tenha patrimônio por transmitir, não só de mão em mão, mas de espírito a espírito”. ( História da Pedagogia, 1987:7).
A evolução da cultura do homem ao longo do tempo, contribui para a modificação de comportamentos, mas não permite o desaparecimento da educação primitiva. Hoje em época diferente, a família como primeira instituição social humana, permanece com suas superstições, suas histórias, brincadeira, segredos, tabus, folclores, transmitindo às novas gerações.
Reconsiderando a Idade Média um momento de privações em voltado para a Divindade, sai dali uma nova conduta do pensamento grego, com o surgimento institucional da cidade e racionalização do pensamento. Após vários séculos (20), de relações interrompidas com o Oriente, o Helenismo retoma o contato e contribui para que o Oriente tome consciência de si. Assim, o grego também se reconhece como sociedade reflexiva, original e sua competência superior sobre o mundo da barbárie, encontrando caminhos para o poder absoluto do Rei, passa a ter a participação do povo em debates públicos, locais de acesso a toda sociedade com objetivos iguais, de quem o Estado é o bem comum de todos os cidadãos.
Segundo Vernant, entre 200 e 1900 a. C. , uma nova população surge na Grécia continental, com suas casas, suas sepulturas, seus machados de guerra, suas armas de bronze, seus utensílios, sua cerâmica, são registros das rupturas dos homens com as civilizações anteriores, tornando-se novos povos colonizando e fixando-se no Mediterrâneo do lado ocidental, constituindo-se um novo mundo grego como conhecemos historicamente. Somente no séc. IX, os fenícios, redescobrem a escrita de maneira mais aprimorada, também foneticamente que não estava mais em, de constituir relatórios feitos pelos escribas para manter o arquivo palaciano, Segundo Vernant, os registros tinham agora o significado de uma cultura comum que a partir daquele momento: “ Terá correlação doravante com a função de publicidade; vai olhar de todos, os diversos aspectos da vida sócia e política”. ( 1972:25).
As mudanças e aplicações inovadoras caracterizaram um novo significado social e psicológico, contribuindo na transformação da sociedade. As transformações oriundas do desenvolvimento tornam-se elementos de uma cultura comum, os conhecimentos, valores, técnicas mentais, que são levadas ao conhecimento do povo, expostos a críticas e à controvérsias,isso demonstra idéias conservadoras que não eram mais garantia de poder e tradições familiares, promovendo interpretações diversificadas com vários pontos de vista. A Instituição Estado com sua magistratura e as leis da polis, constituída moralmente, mantém o controle da comunidade e o poder absoluto do monarca já não se impõe força e o submete à prestação de contas como todo os cidadãos, com retidão e conhecimento. No quadro da cidade, concentrava todos os planos estavam instrumentados no plano intelectual, conhecedores de uma cultura comum para divulgar os conhecimentos que eram previamente reservados e interditos.
A escrita passa figurar como satisfação, tornando público de direito como a língua falada e um bem comum de todos os cidadãos, contribuindo na publicidade do conhecimento popular, tornando elemento básico na constituição da PAIDÉIA grega, que configura as aspirações sociais desde o nascimento da cidade que é a redação das leis que ao constituí-las, assegura-lhes o direito, tornando um bem comum a todos os cidadãos.
Platão diz em a “República”, que Homero é o educador da Grécia Antiga, seus poemas, de cultura grega, transmite à todas as culturas ocidentais e latinas, derivadas da greco-romana, abrangendo a religião, à poesia, língua ( lírica/poética), costumes e idéias.
Nesse período, Homero e Hesíodo, desenvolve um processo didático-poético, apontando para o entendimento do ideal de justiça e trabalho, apresentando a nação e conceito de dignidade tão presente na atualidade, isso é tão presente que na afirmação de Souza: “ O período Homérico caracteriza-se por um processo educativo em que a tradição oral, mesmo porque grande parte do povo era analfabeta”. (2006:35.)
Que através da poesia transmitia a cultura e compreensão de um ideal de homem, que no helenismo a Paidéia, torna-se um ideal de educação geral, enciclopédico, proporcionando conhecimento que contribuiria na formação de um homem culto, sábio, disseminando a organização de instituições escolares, com o ensino caracterizado pelas sete artes liberais: gramática, retórica e dialética, como disciplinas da área humana, e, aritmética, música, geometria e astronomia, como disciplinas das ciências.
BIBLIOGRAFIA
- LUZURIAGA Y MEDINA, Lorenzo. (1889 – 1959), História da
Educação e da Pedagogia, tradução de Luiz Damasceno Penna e
J.B.Damasceno Penna. 5ª edição, SP, Ed. Nacional, 1971.
- JAEGER, Werner Wilhelm. 1888 – 1961. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução Artur M. Parreira, 4ª ed. SP. Martins Fontes, 2001 ( Paidéia). (adaptação do texto para educação brasileira Mônica Stahel, revisão do texto grego Gilson Cardoso de Souza).
- SAHLINS, Marshal David – 1930. Cultura e razão prática. Tradução Sérgio Tadeu de Niemeyer Lamarão: revisão técnica Luis Fernando Dias Duarte. RJ. Ed. Jorge Zahar. 2003.
- VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego.
Tradução Isis Lana Borges. Ed. Difusão Européia do Livro. SP. 1972.
- CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica. Introdução a uma
filosofia da cultura humana. Trad. Dr. Vicente Felix de Queiroz. 2ª
edição, Ed. Mestre Jou, SP> 1977.
- Refundar a educação: educação brasileira contemporânea : situação e
perspectivas ; Leonardo Prota ( organizador). – Londrina : Edições
Humanidades : Apucarana : FACNOPAR, 2002.
- História da Educação / Neusa Maria Marques de Souza (org.); Ana Paula Gomes
Mancini ...( et al) SP. Avercamp, 2006.
- LARROYO, Francisco. História geral da pedagogia. 1ª edição, SP> Ed. Mestre
Jou, 1970.
A PAIDÉIA COMO FORMAÇÃO INTEGRAL DO HOMEM.
José Carlos Paraguaio
O homem é um ser histórico e por si só, cultural, partindo desde as culturas mais antigas, desde o aparecimento do homem, o pensamento grego é um marco na evolução humana, influenciando todo o ocidente. Para que possamos entender esse processo, desenvolver-se-á conteúdos através da pesquisa bibliográfica, objetivando a disseminação desse conhecimento histórico, para contribuir com a formação de um homem íntegro em toda sua plenitude.
Segundo Paim: “Paidéia é um conceito que na Grécia antiga significava a educação plena do homem”. (in Prota, 2002:15).
A reflexão sobre educação, permite-nos dissertar que; educação é um processo em construção permanente, e o homem como um ser cultural, é um ser que se educa constantemente, que a Paidéia grega, colabora para que a teoria gramsciana constroem a nova sociedade caracterizada na formação da cidadania.
A Paidéia, é um tema difícil de definição, como também o é, a filosofia ou a cultura, tanto resistente e importante quanto deixar-se eu sua fórmula abstrata. Só entendemos o conceito quando o relacionamos com a realidade. Ao empregarmos o termo Paidéia, estamos exprimindo a idéia de pensamento do homem grego, porém as influências para o mundo latino e ocidental, usam as expressões modernas como civilização, cultura, tradição, literatura ou educação, para melhor compreensão, estudamo-las separadamente, os que seriam num conceito grego, estudam-nas todas de uma só vez. Enfim, valores como educação e cultura se concretizam através da literatura, retratando a expressão de toda cultura superior.
Estudo da história é o significado representativo e ilustrativo da realidade humana através dos tempos, assim sendo tem o seu valor em si mesma, de nada valeria se apenas fosse reportado pelo prazer do conhecimento erudito. Ao solicitar no presente, ensinamentos para os entendimentos de fatores que agora estão inseridos, vale dizer que há necessidade de buscar a compreensão histórica para antecipar as conseqüências dos fenômenos no ambiente do qual estamos inseridos. Enfatiza-se que no desenvolvimento da vida humana, manifesta-se a história da cultura que são produtos da mente humana, apresentando-se na arte, na técnica, na ciência, na moral ou na religião, cada um em suas instituições, donde a educação é uma dessas manifestações culturais que também registra sua história, como conceitua Luzuriaga:
“ Educação é a influência intencional e sistemática sobre o ser juvenil, com o propósito de formá-lo e desenvolvê-lo. Significa também; a ação genérica, ampla, de uma sociedade sobre as gerações jovens, com o fim de conservar e transmitir a existência coletiva”. ( 1971:1).
O mecanismo educacional não transforma o mecanismo funcional social, quanto a concepção de si e da missão de transformação do homem, nas instituições como pressupostos culturais resistentes a novas adaptações, que só se transformam como novas ideologias revolucionárias desconstruindo preciosos elementos de sua cultura, que causam conseqüências desastrosas levando séculos ou para várias gerações para reconstruí-las. No processo da educação em seus primórdios os homens primitivos, espontâneos e naturais aprendiam e ensinavam como rito de iniciação de convivência e sobrevivência, segundo Larroyo:
“ Os usos e costumes, as idéias religiosas e os ritos dos primitivos são assimilados pelas gerações jovens sem um mecanismo complexo. A devida forma das gerações adultas transmite-se às crianças e aos jovens por mera imitação: é uma rotina adaptar-se às necessidades materiais e religiosas da comunidade em que vivem”. (1970:46).
Como esse gênero de vida nos parece tão próximo das condições naturais, demonstra que a aprendizagem se faz com real suavidade. Como afirma Hubert: “ não há tribo, por mais humilde que seja, que não tenha patrimônio por transmitir, não só de mão em mão, mas de espírito a espírito”. ( História da Pedagogia, 1987:7).
A evolução da cultura do homem ao longo do tempo, contribui para a modificação de comportamentos, mas não permite o desaparecimento da educação primitiva. Hoje em época diferente, a família como primeira instituição social humana, permanece com suas superstições, suas histórias, brincadeira, segredos, tabus, folclores, transmitindo às novas gerações.
Reconsiderando a Idade Média um momento de privações em voltado para a Divindade, sai dali uma nova conduta do pensamento grego, com o surgimento institucional da cidade e racionalização do pensamento. Após vários séculos (20), de relações interrompidas com o Oriente, o Helenismo retoma o contato e contribui para que o Oriente tome consciência de si. Assim, o grego também se reconhece como sociedade reflexiva, original e sua competência superior sobre o mundo da barbárie, encontrando caminhos para o poder absoluto do Rei, passa a ter a participação do povo em debates públicos, locais de acesso a toda sociedade com objetivos iguais, de quem o Estado é o bem comum de todos os cidadãos.
Segundo Vernant, entre 200 e 1900 a. C. , uma nova população surge na Grécia continental, com suas casas, suas sepulturas, seus machados de guerra, suas armas de bronze, seus utensílios, sua cerâmica, são registros das rupturas dos homens com as civilizações anteriores, tornando-se novos povos colonizando e fixando-se no Mediterrâneo do lado ocidental, constituindo-se um novo mundo grego como conhecemos historicamente. Somente no séc. IX, os fenícios, redescobrem a escrita de maneira mais aprimorada, também foneticamente que não estava mais em, de constituir relatórios feitos pelos escribas para manter o arquivo palaciano, Segundo Vernant, os registros tinham agora o significado de uma cultura comum que a partir daquele momento: “ Terá correlação doravante com a função de publicidade; vai olhar de todos, os diversos aspectos da vida sócia e política”. ( 1972:25).
As mudanças e aplicações inovadoras caracterizaram um novo significado social e psicológico, contribuindo na transformação da sociedade. As transformações oriundas do desenvolvimento tornam-se elementos de uma cultura comum, os conhecimentos, valores, técnicas mentais, que são levadas ao conhecimento do povo, expostos a críticas e à controvérsias,isso demonstra idéias conservadoras que não eram mais garantia de poder e tradições familiares, promovendo interpretações diversificadas com vários pontos de vista. A Instituição Estado com sua magistratura e as leis da polis, constituída moralmente, mantém o controle da comunidade e o poder absoluto do monarca já não se impõe força e o submete à prestação de contas como todo os cidadãos, com retidão e conhecimento. No quadro da cidade, concentrava todos os planos estavam instrumentados no plano intelectual, conhecedores de uma cultura comum para divulgar os conhecimentos que eram previamente reservados e interditos.
A escrita passa figurar como satisfação, tornando público de direito como a língua falada e um bem comum de todos os cidadãos, contribuindo na publicidade do conhecimento popular, tornando elemento básico na constituição da PAIDÉIA grega, que configura as aspirações sociais desde o nascimento da cidade que é a redação das leis que ao constituí-las, assegura-lhes o direito, tornando um bem comum a todos os cidadãos.
Platão diz em a “República”, que Homero é o educador da Grécia Antiga, seus poemas, de cultura grega, transmite à todas as culturas ocidentais e latinas, derivadas da greco-romana, abrangendo a religião, à poesia, língua ( lírica/poética), costumes e idéias.
Nesse período, Homero e Hesíodo, desenvolve um processo didático-poético, apontando para o entendimento do ideal de justiça e trabalho, apresentando a nação e conceito de dignidade tão presente na atualidade, isso é tão presente que na afirmação de Souza: “ O período Homérico caracteriza-se por um processo educativo em que a tradição oral, mesmo porque grande parte do povo era analfabeta”. (2006:35.)
Que através da poesia transmitia a cultura e compreensão de um ideal de homem, que no helenismo a Paidéia, torna-se um ideal de educação geral, enciclopédico, proporcionando conhecimento que contribuiria na formação de um homem culto, sábio, disseminando a organização de instituições escolares, com o ensino caracterizado pelas sete artes liberais: gramática, retórica e dialética, como disciplinas da área humana, e, aritmética, música, geometria e astronomia, como disciplinas das ciências.
BIBLIOGRAFIA
- LUZURIAGA Y MEDINA, Lorenzo. (1889 – 1959), História da
Educação e da Pedagogia, tradução de Luiz Damasceno Penna e
J.B.Damasceno Penna. 5ª edição, SP, Ed. Nacional, 1971.
- JAEGER, Werner Wilhelm. 1888 – 1961. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução Artur M. Parreira, 4ª ed. SP. Martins Fontes, 2001 ( Paidéia). (adaptação do texto para educação brasileira Mônica Stahel, revisão do texto grego Gilson Cardoso de Souza).
- SAHLINS, Marshal David – 1930. Cultura e razão prática. Tradução Sérgio Tadeu de Niemeyer Lamarão: revisão técnica Luis Fernando Dias Duarte. RJ. Ed. Jorge Zahar. 2003.
- VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego.
Tradução Isis Lana Borges. Ed. Difusão Européia do Livro. SP. 1972.
- CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica. Introdução a uma
filosofia da cultura humana. Trad. Dr. Vicente Felix de Queiroz. 2ª
edição, Ed. Mestre Jou, SP> 1977.
- Refundar a educação: educação brasileira contemporânea : situação e
perspectivas ; Leonardo Prota ( organizador). – Londrina : Edições
Humanidades : Apucarana : FACNOPAR, 2002.
- História da Educação / Neusa Maria Marques de Souza (org.); Ana Paula Gomes
Mancini ...( et al) SP. Avercamp, 2006.
- LARROYO, Francisco. História geral da pedagogia. 1ª edição, SP> Ed. Mestre
Jou, 1970.